quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

UNA COM DEUS Eu Sou

Quem acompanha meu blog, certamente não entende a que veio, assim como eu, muitas vezes, me pergunto. Seu nome (do blog), Escrevendo, dá a pista maior, que é minha vontade impulsiva de escrever. Mas um blog, ora, precisa de assunto.

Acredito que encontrei. Aqui, neste momento, estou passando por transformações internas que ainda não consegui absorver completamente, mas, como sempre aconteceu em minha vida em relãção a livros, caiu um em minhas mãos sobre o qual, mais tarde, quando terminar de ler, farei uma resenha. Agora, preciso transcrever um trecho porque fiquei profundamente impressionada. Sem contar o fato de que o livro literalmente caiu em minhas mãos, a um preço módico (R$ 5,00 na feira de verão de Itapoá, onde estou trabalhando).

São tantas coisas sobre esta feira, também, sobre eu trabalhando depois de oito meses de desemprego e insegurança, que é certamente assunto para outra postagem. A de hoje é especial. Então, para quem gosta de ficção que acaricia a realidade, ou, melhor dizendo, para quem adora a licença poética que transforma alguém como eu, você, ou o autor deste livro maravilhoso, Mikael Lenyer, em amantes da energia divina que nos compõe a todos.

O título do livro é: A Raça Divina. E o trecho que escolhi, das cinco páginas que li até agora, fala bem sobre o que comecei a sentir desde que me dispus a aprofundar os conhecimentos sobre Física Quântica e Espiritualidade. Este trecho está na página 17 do Prólogo e vou transcrevê-lo exatamente como foi publicado.

E nos giros febris da vida, com esmero e persistência, lançaram suas almas retumbantes, como imensas redes, nos vastos espaços negros além do sistema solar. Com pompa, encheram esse braço da galáxia com o barulho de seus metais transformados, de sua ira, de seus poemas e de suas paixões, gritando aos confins do negro infinito: SOMOS OS HOMENS, SOMOS A RAÇA DIVINA!

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Já se vão séculos que nós, homens, domamos nossos medos e lançamo-nos confiantes ao espaço. Assim, determinados e afoitos, com as bençãos do tempo, atravessamos o escuro túnel das incertezas e singramos os oceanos infinitos. Com ardor e paixão, jogamo-nos esperançosos no negro espaço, que, descobrimos, teria somente o tamanho de nossos sonhos e de nossa confiança em nós mesmos.

Nossa vida sempre tem essa premência – não duraremos para sempre. Nosso tempo é finito! Quem sabe seja essa crença que nos faz afoitos e violentos. A morte nos exige pressa, inventividade, busca de novos caminhos – não podemos descansar; não podemos deixar que nosso caminho seja descontínuo, como várias vezes ocorreu.

Então, que o homem aprenda a ser gentil com as vidas diversas que sempre a acompanharam em sua longa estrada para que tenha direito a ela no futuro. Quem sabe quando este rempo virá?

Assim, peço a Deus que a esperança que tenho de que iremos acordar e reconhecer nossa loucura não seja vã e inocente, leve como uma poeira que se levanta, explode e se dispersa frente à tempestade negra e pesada que se anuncia, esmagadora e violenta, sobre o horizonte de nossos futuros. Afinal, surgimos há tantos e tantos milêncios e já passamos por tantas e tantas situações que, creio eu, algum dia, saberemos recohecer nossa ingratidão.

Mikael Lenyer

Por enquanto, era isso.  Quando voltar, pretendo aprofundar estas questões colocadas, mas preciso ler o livro todo, e, como todo o Ressonante que pratica, (ver: Grupo de EstudosCaminho das Palestras de Hélio CoutoVídeos do Professor Laércio Fonseca) muitas vezes me parece ter  milhares de coisas para fazer e falta tempo, mas, quando menos percebo, tudo está feito, porque FUNCIONA! Somos pequenos milagres, porque somos unos com Deus.

Amém. Namasté!

E, em tempo, um maravilhoso 2015!

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